quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Por partes: segunda.

Não sei se o homem invisível a quem o Pedro Arroja volta e meia faz apelo, é Deus ou Jesus Cristo. Pondo de lado os concílios de Niceia e Calcedónia, vou assumir que o Pedro se está a referir a Jesus.

Dan Brownismos e José Rodrigues dos Santismos à parte, o Jesus de que nos falam os Evangelhos de facto não se impôs. O que é notável, e para mim uma fonte de mistério enorme. Estou deliberadamente a pôr de lado a história do cristianismo, que não tenho tempo para a discutir agora porque ainda não lavei a loiça do jantar e a esposa está a ficar impaciente.

A questão que se coloca é a de saber se o homem invisível se consegue fazer ouvir, no meio da balbúrdia que grassa neste país. É uma questão de fé, sim, mas também e principalmente de sermos capazes de nos reconhecermos nas nossas limitações. Já desenvolvo assim que acabar de lavar a loiça.

1 comentário:

alma disse...

Não li o link :)
Mas para mim história de Cristo é um bom exemplo para aprendermos como lidar com a vida :)

Oscar Wilde explica no de profundis :) que Deus veio à terra para nos demonstrar que ser se humano é muito difícil :)))