sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Até para o ano num futuro distante

Season 3 Episode 12

O porque de gostar tanto de ver o Hugh Laurie:

Dr. House: We are selfish, base animals crawling across the earth, but 'cause we've got brains, if we try really hard, we can usually aspire to something that is less than pure evil.
Dr. House: They're out there, doctors, lawyers, postal workers, some of them doing great, some of them doing lousy. Are you going to base your whole life on who you're stuck in a room with?
Eve: I'm gonna base this moment on who I am stuck in a room with! It's what life is, it's a series of rooms, and who we get stuck in those rooms with, adds up to what our lives are.

Ler isto com uma musiquinha de fundo:

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Mais uma vez falamos de hoje

Em alturas de balanços, os bloggers nacionais famosos vão fazendo as suas listas do melhor do ano. Não quero ir por ai porque me falta a lembrança para um ano que passou a correr. Ficam algumas memórias. Espaçadas no tempo. Algumas descobertas. Desafios e derrotas. A vida no fundo é tempo que se gasta a tentar perceber qual a vida que se quer ter. O que posso eu dizer? deixo-vos com a minha música de final de ano: The National - About today . Mais uma vez falamos do dia de hoje:

Todas as pessoas mentem


O que este senhor está sempre a dizer ao que parece é mesmo uma propensão do ser humano. A mentira faz parte de nós. Ler aqui




segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Um presentinho...

Aqui o grande sapo_cocas além de desejar umas boas festas ao caro leitor, que durante o ano vai espreitando para este belo blogue, deixo-lhe aqui uma canção como prenda. Esta canção é uma homenagem ao Binnary Solo, que gosta tanto desta interpretação e ao leitor que gosta dos Onda Choc.

Um grande Abraço
Sapo_cocas


Buenos dias

"O mercado auto-regula-se. Evidentemente. É como os intestinos: até certo ponto, auto-regulam-se" Esta e outras pérolas no sitio do costume. No Natal antes do bacalhau lê-se sempre o besugo.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Quiero llorar

Homenagem aos melhores para variar aqui no elogio. Notável em tudo este video. Em especial o relato do primeiro golo. Ao ganhar o ronaldo o tal prémio, também eu vou llorar.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Reproduzo aqui um texto genial do Scott Adams

In my capacity as cartoonist, I feel an obligation to simplify complicated discussions until two things happen simultaneously:

1. Absurdity is achieved.
2. The reader feels as if it all makes sense.

My comic from Saturday illustrates that principle.

According to Google Alerts that comic has been posted to more blogs than any comic I have ever created. It inspires me to more fully explain the theory of finance in this blog. Think of financial theory as a stool. The stool is supported by three legs, or truisms.

- History always repeats.
- Past performance is no indication of future returns.
- Asshats are trying to steal your money.

These three truisms can explain any financial phenomenon. For example, if your financial advisor suggests that you invest in a market bubble that is about to burst, he will explain that the past is no indication of future results. Just because a Price/Earnings ratio of 45 has never been sustainable in the past doesn't mean it won't be perfectly safe in the future. And when the bubble bursts and you lose half of your money, your advisor will explain it's because history always repeats. In other words, he's an asshat trying to steal your money. This stool also explains the housing situation. Financial experts knew that making loans to hobos had never been a good idea in the past. On the other hand, past performance is no indication of future returns. Maybe this time would be different. Then history repeated and asshats stole your money. As a bonus, they even stole each other's money this time. You have to admire their thoroughness.One last thing you need to know: People who say it is a good time to invest are called bulls. The bulls are at the center of all financial problems. In summary, if you want to understand financial markets find a bull and look at his stool.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Agora numa versão mais aceitável

Não é excepcional. Deve no entanto reconhecer-se que, desde o David Fonseca até aqui, fizemos um extraordinário progresso. Falta alguma coisa, é certo. Porém, nestes tempos de crise, não é um mau incentivo.

Explicação do capitalismo

A rapariga é, de facto, muito gira. Contudo, dificilmente consigo imaginar um exercício de parolada ao nível desta monumentalidade. Imaginem um americano, de Nova Iorque, com um projecto musical onde surgisse em palco, de concertina e ferrinhos, cantando em português, entre prados e casa brancas - com saloias de saia rodada e cercas de porcos, em fundo -, vestido de campino, a trautear uma moda do Bomabrral? Bonito não é? Pois é.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Cesário e uma noite de inverno

Com atraso de vários dias, que posso dizer a quem pergunta pelo lugar de Marx?
Alguém escreveu que ele deve permanecer encerrado na gaveta, para sempre. Na verdade, talvez seja melhor fechar a gaveta, com chave e cadeado, não vá o livro dar em saltitar a meio da noite, levantando velhas questões, amarguras, coisas desagradáveis que a passado pertencem e que aí, na penumbra da nossa lenta e custosa ascensão, devem permanecer. Entretanto, na Grécia, começou o festim. Provavelmente, a culpa será de Marx. Minha também, claro. É tarde para especular sobre análise económica. Não quero sequer abrir um livro. Há ausências que são como invernos, escrevia aquele poeta inglês isabelino que Marx lia de cor às suas filhas nas noites geladas, batidas a vento, da velha city. Um outro indivíduo que se encontra encerrado na gaveta (e aí deve permanecer) é aquele jovem empregado do comércio, o senhor Verde. Quem melhor do que um especialista na exportação de frutas, (criadas com esmero na quinta de Linda a Pastora) e com escrita em dia, para tecer as últimas considerações deste dia.

«Mas cuidado, milady, não se afoite,
Que hão-de acabar os bárbaros reais;
E os povos humilhados, pela noite,
Para a vingança aguçam os punhais.»


Quanto mim, enquanto a turba passa e os cínicos levantam as suas muralhas, procuro, devagar e cuidadosamente, encerrar-me, na gaveta, para sempre.

"Quando as instituições não respondem, a política passa para a rua”

A Grécia está a ferro e fogo. Como diz Daniel Oliveira:

"Perante a falta de perspectivas políticas e económicas, a crise e a privatização crescente de todos os domínios da vida social o Estado perde a sua autoridade. E basta uma pequena faísca para se acender o rastilho. O que começou por ser um protesto de jovens anarquistas alargou-se a toda a sociedade. Nas ruas da Grécia já estão pessoas de todas as idades, os partidos da oposição e os sindicatos. Quando as instituições não respondem, a política passa para a rua. Não é matéria de opinião. É um facto de sempre".

"Perto de cinco mil trabalhadores estão já concentrados no centro da cidade. Por entre a multidão, sobressaem faixas e cartazes com palavras de ordem contra o Governo. “Os ricos devem pagar pela sua crise”, lia-se num dos cartazes."

É disto que falo há algum tempo. Do que é que estás à espera Portugal?

É em tudo uma imagem do pais

Deputados picaram o cartão e abandonaram o Parlamento

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Chocolates suiços para o Bento

Queria ter algo interessante para aqui escrever, mas não tenho. Principalmente falta de tempo. E de interesse também. Não sei como os outros (bloggers?) conseguem. Por isso vou-me embora. até amanha

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Clint Eastwood

Leio esta noticia e fico contente. Vamos poder lembrar este e outros grandes momentos. Um senhor.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Proposta para o problema da avaliação dos professores

Um duelo a três, numa das melhores cenas alguma vez feitas em cinema:



Escolham o titulo que se melhor adequa ao caro leitor:

O professor bom, o sindicalista mau e a ministra feia
ou
A ministra boa, o professor mau e o sindicalista feio
ou
O sindicalista bom, a ministra má e o professor feio

Já agora, vejam até ao fim. No final o bom diz ao feio, uma das melhores frases alguma vez ditas em cinema:

- Há dois tipos de homens. Os que tem armas carregadas e os que cavam.