As afirmações de Berlusconi são prementes. Jesus Cristo não é o senhor. Berlusconi é o senhor Jesus Cristo. Logo na semana em que se falou de clandestinidade da Igreja, a semana em que o Papa saiu em ombros, com Rui Ramos (ó sábio de Entre-Campos) de bandeira liberal levantada bem ao alto. Resumo: o livre pensamento, as religiões como garante da protecção do indivíduo contra as religiões de estado, os nacionalismos assassinos e as religiões seculares do fascismo e do comunismo, que os arábes é que são culpados disto tudo sempre a arrebentar, a burka, o cinto de explosivos. Eu diria, em suma, que esta erudição histórica de quem acha que o mundo se inciou em 1776, com a publicação da Riqueza das Nações, cura-se de forma simples: sardinhas com vinho tinto.
Para quem não está familiarizado com a fina flor da pátria comenteira, Rui Ramos é o erudito pensador responsável pelo departamento humanidades do Compromisso Portugal. Nesse fantástico livro denominado Revolucionários vemos desfilar diante de nós, com todas as roupagens da revolução, o bafio secular do século XVIII (é claro, na sua versão via enciclopédia britânica traduzida por um adepto do Liverpool embriagado via golo do Simão em Anfield Road).
Alguém podia fazer o favor de me explicar o que fez esta gente em Oxford?
Para quem não está familiarizado com a fina flor da pátria comenteira, Rui Ramos é o erudito pensador responsável pelo departamento humanidades do Compromisso Portugal. Nesse fantástico livro denominado Revolucionários vemos desfilar diante de nós, com todas as roupagens da revolução, o bafio secular do século XVIII (é claro, na sua versão via enciclopédia britânica traduzida por um adepto do Liverpool embriagado via golo do Simão em Anfield Road).
Alguém podia fazer o favor de me explicar o que fez esta gente em Oxford?
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