segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Eureka revisitada

Ao ler o texto abaixo do Alf e especialmente na parte do sonho, lembrei-me deste sketch dos Monty Python:



É curioso reparar que há uma supresa no onze destes académicos, Arquimedes (matematico, engenheiro, fisico, etc) que parece não ter lugar, mas que tem a sua famosa ideia e descobre o caminho para o golo que, ironia das ironias é marcado pelo filosofo de serviço Sócrates que saindo da sua apologia marca um golo à Liedson (desculpem o clubismo latente. O Alf compreende que não podia colocar aqui o Nuno Gomes).

Assim caro Martim, podes ver mais um grande exemplo de como os filosofos tem boas hipoteses nesse grande mercado global como lhe gostam de chamar nos nossos dias, nem que seja no emocionante futebol de distrital a que chamamos superliga. Para acabar, refiro apenas um artigo publicado no teu jornal no dia 20/11, onde se dizia:

"É verdade que os curso de engenharia e informática poderão ter mais saida, mas nos outros paises os licenciados encontram emprego em áreas diferentes daquelas que estudaram directamente, porque aprenderam hábitos e capacidades de raciocinio que lhes permitem colocar as questões certas", explica João Ferreira do Amaral, economista e professor do ISEG. E exemplifica com os curso de Filosofia, que "noutros paises são aproveitados até para áreas especificas da economia, onde é importante ter uma determinada capacidade e estrutura mental". Jorge Armindo, presidente da Amorim Turismo também defende que uma formação em Humanidades ou em Letras não deve ser vista como um 'handicap' no mercado de trabalho actual. E dá um exemplo: "Um dos melhores especialistas em banca de investimento é inglês e licenciado em literatura inglesa."

Eureka Martim

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