quinta-feira, 11 de outubro de 2007

O significado da Ermida

Ermida – Associação Cultural
A Ermida – Associação Cultural, recém fundada, irá desenvolver em 2007-2008 quatro áreas de trabalho, procurando despertar a vivência das comunidades do Concelho de Oeiras para uma ‘vida pública’ vinculada ao centro histórico de Paço de Arcos, articulando as suas actividades em torno de três temas fundamentais: a arte, a ciência e a cidadania.

O Coro da Ermida
O Coro da Ermida surgiu em Fevereiro de 2007 com o intuito de desenvolver actividades culturais no centro histórico de Paço de Arcos. Actualmente é constituído por cerca de vinte cinco jovens com idades compreendidas entre os oito e os trinta e cinco anos, todos com experiência coral anterior. O Coro pretende interpretar repertório sacro, não excluindo outros géneros musicais, mas conferindo à tradição cristã um papel destacado. A realização de concertos regulares na Capela do Senhor Jesus dos Navegantes e a formação musical dos jovens que constituem o Coro são os objectivos fundamentais do grupo. É dirigido pela Maestrina Margarida Simas.

T.U. na ERMIDA (Tempo Útil na Ermida)
A actividade T.U. na Ermida pretende apoiar os jovens alunos fornecendo-lhes práticas e métodos de estudo. Neste sentido, a Ermida assume como uma tarefa global da comunidade a educação e pretende envolver-se, dentro da sua vocação de parceiro cultural, na construção de melhores práticas de estudo, na divulgação de que o cuidado do saber é a mais importante tarefa da ‘cidade’.

A Arte da Ciência e a Ciência da Arte
Como Álvaro de Campos escreveu um dia, “O Binômio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo. O que há é pouca gente para dar por isso.” O ciclo de debates ‘A Arte da Ciência e a Ciência da Arte‘ procura envolver os participantes no gosto pelo saber. Reunidos em torno do conhecimento convidamos todos a experimentar o mistério de o poder partilhar e interrogar. As datas serão anunciadas em breve.

Caminhadas Filosóficas
As Caminhadas Filosóficas são percursos pedestres que pretendem sensibilizar um público diverso para dois planos essenciais da relação entre os cidadãos e o território: o interesse pela paisagem e o gosto pela interrogação e pelo debate, entendidos como base da participação na vida da ‘cidade’. Numa fase inicial, e experimental, os percursos realizam-se em Lisboa, Sintra, Sesimbra. Pretende-se depois manter o mesmo espírito das caminhadas filosóficas em espaços do Concelho de Oeiras. Cada caminhada contará com a presença de um convidado responsável pela apresentação do tema. As datas serão anunciadas em breve.

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