Introdução Não gosto de gajas com as unhas compridas e tatuagens nas mãos. Por outro lado, salvo seja, porque acho que só vi a Lana de frente, a nossa amiga sem maquilhagem e demais apetrechamento proto-artístico, chama tanto a atenção como uma repositora de iogurtes, com 60 anos, Kispo e luvas, por causa do frio no local de trabalho; se não acreditam no que vos digo fiquem 5 min, de calções e blusa de alças (é assim que vou às compras), na zona dos iogurtes para perceberem sobre o que estou a dissertar.
Desenvolvimento O que me leva a considerar que a propósito do Museu, do que vai lá ter dentro e de como se vai chamar, estou basicamente a borrifar-me para o assunto. Há certas questões que são lançadas com o único objectivo de pessoas muito idiotas poderem montar o seu estendal argumentativo e com isso fazerem prova de vida.
Conclusão Quero que o Museu, os que se lembraram de o lançar e de lhe dar um nome e a malta que tem opinião sobre isso se fodam todos bem fodidos. Que é como quem diz: "Óh Medina, já viste o estado em que está o asfalto da 2ª circular? E se fosses enfiar o Museu num sítio que eu cá sei... e pelo caminho mandasses alguém tapar os buracos das estradas de Lisboa, por estes dias cheia de rabetas (os únicos que ligam ao festival das cantigas) que vieram assistir ao maior lagar de azeite do mundo - a web summit das cançonetas.
Excelente comentário, que me dispensa a mim próprio de escrever o post. Era basicamente isso, talvez com uma ligeira diferença, a saber, das mulheres mais eficazmente atraentes de todos os tempos por mim conhecidas, foi (era) e é assistente de corte do peixe nos hipermercados do falecido empresário nortenho e sócio do Futebol Clube do Porto, o que nada nos diz sobre a qualidade estética das raparigas de um ponto de vista cosmopolita, como taxistas que todos somos, sobretudo e mormente, quando esse juízo é, como sabemos, propulsionado pelo desejo, um artefacto nos nossos dias tão repelente de analisar, dado o triste facto de uma marca de andróides chamada «Boaventura Sousa Santos» o ter embrulhado no celofane palavroso da teoria social. Mas isso não nos autoriza a generalizar, cuidado, menos iogurtes e mais Rui Vitória.
Uma vez a minha esposa convidou-me para uma cena intercultural, mil descobertas no horizonte, dizia ela, vais ver, insistia. O problema é que eu não gosto do swing, por causa dos cheiros. Ora, se vão fazer um museu dessas porcarias, pensem nas crianças, tão sensíveis a odores fortes.
Claro que não pode ser dominado por brunos de carvalho. O mundo deve ser dominado por vieiras dos pneus e o uso de fato de treino deve ser decretado obrigatório.
5 comentários:
Introdução
Não gosto de gajas com as unhas compridas e tatuagens nas mãos. Por outro lado, salvo seja, porque acho que só vi a Lana de frente, a nossa amiga sem maquilhagem e demais apetrechamento proto-artístico, chama tanto a atenção como uma repositora de iogurtes, com 60 anos, Kispo e luvas, por causa do frio no local de trabalho; se não acreditam no que vos digo fiquem 5 min, de calções e blusa de alças (é assim que vou às compras), na zona dos iogurtes para perceberem sobre o que estou a dissertar.
Desenvolvimento
O que me leva a considerar que a propósito do Museu, do que vai lá ter dentro e de como se vai chamar, estou basicamente a borrifar-me para o assunto. Há certas questões que são lançadas com o único objectivo de pessoas muito idiotas poderem montar o seu estendal argumentativo e com isso fazerem prova de vida.
Conclusão
Quero que o Museu, os que se lembraram de o lançar e de lhe dar um nome e a malta que tem opinião sobre isso se fodam todos bem fodidos. Que é como quem diz: "Óh Medina, já viste o estado em que está o asfalto da 2ª circular? E se fosses enfiar o Museu num sítio que eu cá sei... e pelo caminho mandasses alguém tapar os buracos das estradas de Lisboa, por estes dias cheia de rabetas (os únicos que ligam ao festival das cantigas) que vieram assistir ao maior lagar de azeite do mundo - a web summit das cançonetas.
Excelente comentário, que me dispensa a mim próprio de escrever o post. Era basicamente isso, talvez com uma ligeira diferença, a saber, das mulheres mais eficazmente atraentes de todos os tempos por mim conhecidas, foi (era) e é assistente de corte do peixe nos hipermercados do falecido empresário nortenho e sócio do Futebol Clube do Porto, o que nada nos diz sobre a qualidade estética das raparigas de um ponto de vista cosmopolita, como taxistas que todos somos, sobretudo e mormente, quando esse juízo é, como sabemos, propulsionado pelo desejo, um artefacto nos nossos dias tão repelente de analisar, dado o triste facto de uma marca de andróides chamada «Boaventura Sousa Santos» o ter embrulhado no celofane palavroso da teoria social. Mas isso não nos autoriza a generalizar, cuidado, menos iogurtes e mais Rui Vitória.
Uma vez a minha esposa convidou-me para uma cena intercultural, mil descobertas no horizonte, dizia ela, vais ver, insistia. O problema é que eu não gosto do swing, por causa dos cheiros. Ora, se vão fazer um museu dessas porcarias, pensem nas crianças, tão sensíveis a odores fortes.
https://www.publico.pt/2018/05/28/culturaipsilon/noticia/afinal-o-nobel-da-literatura-podera-so-voltar-a-ser-atribuido-em-2020-ou-mesmo-depois-1832429
logo agora que o manuel alegre ia ganhar o nobel (foi isto, não foi?)
exige-se tomada de posição de alf. ou então não. mas estamos de acordo que o mundo não pode ser dominado por brunos de carvalho.
Claro que não pode ser dominado por brunos de carvalho.
O mundo deve ser dominado por vieiras dos pneus e o uso de fato de treino deve ser decretado obrigatório.
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