sábado, 18 de dezembro de 2010

A economia e o natal. Parte 2 - o casamento

Há qualquer coisa de vida nas manhãs dos sábados. Enquanto Medina Carreira geme por cada pingo de urina que deixa cair, que a Fátima Campos Ferreira recorda as elevações matinais - as suas e as dos homens do andar de cima - para ganhar um novo andar com mais pós que contras, em que o Manzarra enjoa as demasiadas tias comidas nos últimos meses, o medina perdão, o Mendigo que foi convidado para o casamento mais cor-de-rosa do ano ainda dorme - e não, não me refiro à pigmentação oferecida pelo vinho nem à tatuada pelo frio - e sonha com uma maria no trenó puxada pela rena aníbal trazendo, ao seu encalce, um saco de felicidade marcado de Porta da Ravessa. E aí, oniricamente, fica com uma tensão presidencial. Pergunta: será mais vergonhosa a popularização fácil da maria ou o aproveitamento do país imaginado pelo aníbal? haja paciência natalícia.

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