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O discurso não teve o fulgor do Yes, we Can de outros. Mas foi muito bom. Como não se costuma ver por estas bandas. Focou pontos cruciais. Que são universais. A cidadania e o dever de sermos todos nós a cumprir com a humanidade. Sem isso ele próprio, pouco poderá fazer.
Roosevelt, afirmou que «em todas as horas negras da nossa vida nacional uma liderança de franqueza e vigor encontrou aquela compreensão e apoio do próprio povo que é essencial à vitória». Assim o espero.
Nós por cá temos um deserto à nossa frente. De pessoas e de ideias. That God bless us.
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