Ana Maria, gémea de Carolina Salgado, deu o dito por não dito. Declara, agora, ter mentido quando fez acusações contra a irmã e pôs em causa a investigação do Apito Dourado. E que, para isso, foi paga pelo presidente do F. C. Porto.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, em novas declarações prestadas num inquérito de 2007 a correr na Procuradoria Geral da República, a irmã de Carolina disse ter tido três encontros pessoais com Pinto da Costa. O primeiro, num hotel, após um encontro (a seu pedido) com o advogado Lourenço Pinto; o segundo, em Oliveira do Douro, Gaia (em que viu uma pistola e uma máquina fotográfica); e o terceiro numa casa próxima do Parque da Cidade do Porto.
A defesa do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, que tinha indicado Ana Maria Salgado como sua testemunha mas acabou por prescindir do depoimento, não se opôs à sua nova chamada a tribunal. Ao contrário, as defesas do árbitro Augusto Duarte e do empresário António Araújo manifestaram a sua oposição à pretensão do MP. Ao indeferir a pretensão do procurador, a juíza Catarina Ribeiro de Almeida sublinhou que "não resulta da prova até agora produzida que a testemunha tivesse conhecimento directo dos factos em julgamento neste processo". A magistrada também rejeitou uma pretensão alternativa do MP de se juntarem aos autos declarações de Ana Maria Salgado no âmbito de um inquérito em curso na Procuradoria-Geral da República. A magistrada classificou essa prova "irrelevante".
De acordo com informações recolhidas pelo JN, em novas declarações prestadas num inquérito de 2007 a correr na Procuradoria Geral da República, a irmã de Carolina disse ter tido três encontros pessoais com Pinto da Costa. O primeiro, num hotel, após um encontro (a seu pedido) com o advogado Lourenço Pinto; o segundo, em Oliveira do Douro, Gaia (em que viu uma pistola e uma máquina fotográfica); e o terceiro numa casa próxima do Parque da Cidade do Porto.
A defesa do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, que tinha indicado Ana Maria Salgado como sua testemunha mas acabou por prescindir do depoimento, não se opôs à sua nova chamada a tribunal. Ao contrário, as defesas do árbitro Augusto Duarte e do empresário António Araújo manifestaram a sua oposição à pretensão do MP. Ao indeferir a pretensão do procurador, a juíza Catarina Ribeiro de Almeida sublinhou que "não resulta da prova até agora produzida que a testemunha tivesse conhecimento directo dos factos em julgamento neste processo". A magistrada também rejeitou uma pretensão alternativa do MP de se juntarem aos autos declarações de Ana Maria Salgado no âmbito de um inquérito em curso na Procuradoria-Geral da República. A magistrada classificou essa prova "irrelevante".
Sem comentários:
Enviar um comentário