A resposta é um inquívoco, rotundo e sólido sim. Porque primeiro, eles se definem assim. Segundo porque o Islão não é um bloco homogéneo, e existem diferentes prácticas (sunitas, shiitas, sufis, etc..). Terceiro porque o Islão não é uma religião de paz, no sentido em que os seus praticantes são pacifistas empedernidos que não fazem mal a uma mosca.
A pergunta que se coloca agora é porque é que o Islão tem o quase monopólio da produção do terrorismo. Mais abaixo, e de forma muito atabalhoada, tentei uma resposta que resumidamente se traduz nisto. Boa parte da história original do Islão, e para os fanáticos portanto o Islão na sua forma mais pura porque mais perto da fonte, é violenta. Os tipos e tipas que se deixam seduzir pelo terrorismo encontram no Islão a justificação para o nihilismo que seguem. Não fosse o Islão, e eu estou convencido que este tipos e tipas se dedicariam ao roubo, à prostituição, ao tráfico e, os mais extroviados d'entre eles, o assassínio.
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