O Elogio da Derrota
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
E não é que estes gajos afinal existem mesmo?
Não vejo qualquer actualidade nem uso prático – de um ponto de vista comunista – para os seus escritos deste período e para a sua teoria da organização clandestina, caracterizados pelas exigências da luta contra a autocracia e significativamente distantes dos problemas do nosso tempo. O único interesse de textos como «Que fazer?», «Um passo em frente, dois passos atrás» ou «As duas tácticas da social-democracia na revolução democrática» parece-me ser de natureza historiográfica. Mas fico à espera que algum leninista me venha demonstrar que não é assim.(2)
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