Decididamente, o sentido cívico de alguns eleitores poderá não andar de muito boa saúde. Mas o entendimento institucional da sua demissão chegou a um estado patético — e pateticamente político. João Lopes
Eu acrescentaria que a própria mensagem está errada. As eleições servem para escolher quem vai escolher por nós. E não raras vezes, eleger é assinar um cheque em branco. É triste que as cabecinhas da CNE acreditem na utopia de que é através de eleições que o povo governa. É triste e é perigoso, porque em Portugal existe uma especial dificuldade em lidar com a desilusão.
1 comentário:
"É triste que as cabecinhas da CNE acreditem na utopia de que é através de eleições que o povo governa."
E mai nada!
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