O acaso, no futebol como nos orçamentos rectificativos, é um dos mistérios biológicos mais densos. Labirinto procede de várias formas arcaicas da mitologia micénica, desde a dança dos guerreiros, passando pelas virgens que uniam as mãos numa tracção infinita, rodando para dentro e, depois, para fora, quer em direcção à morte, quer em direcção à vida, passando pelas ferramentas dos trabalhadores das minas (labrys), machados trabalhando dentro dos poços que eram identificados com a simbologia sepulcral. O acaso permanece como um dado irredutível do sucesso. O problema é a ignorância técnica da política acerca desta "matéria". Como é bom de ver, tanto tempo, e ainda não estamos sequer à porta do labirinto.
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