sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Piada de muito mau gosto
enfim eu avisei. Está de chuva. E dá-me para isto.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Tell me a story XI
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Ah bom! se ele o garantiu então assim está bem
O Presidente da República avançou hoje que no encontro da noite passada com Dias Loureiro este lhe garantiu não ter cometido irregularidades nas funções empresariais que desempenhou em empresas ligadas ao grupo Banco Português de Negócios (BPN), considerando Cavaco Silva não ter qualquer razão para duvidar do conselheiro de Estado.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
Serviço público by Maradona
Quanto ao conteudo do mesmo: Não tenham duvidas que o rapaz que diz "eu regressei para servir o meu País" vai chegar a ministro e mais tarde conselheiro de estado. Como o maradona diz, isto vai ser muito bom.
Já estamos derrotados caro Marx
A culpa é algo humano. É a dos homens que as poem em practica. É isso que falha: o homem.
Há sempre alguém que pensa mais em si e acaba por levar outra fatia do bolo. Talvez a culpa disto tudo seja de Deus. Deixou-nos à margem. De errar e de engordar. Talvez.
Mas eu próprio não sei nada. Disto e de muitas mais coisas. Apenas sei que não culpo o Marx.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Questão ao nosso mestre
"A crise financeira internacional não pode justificar tudo e não justifica certamente o refazer da História. A utopia política marxista revelou-se politicamente desastrosa, produzindo alguns dos regimes mais totalitários e sanguinários de que há memória. Para todos os efeitos, Marx está na gaveta e aí deve continuar encerrado. Para sempre"
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Figuras de estilo
e aprender novas figuras de estilo. Contudo concordo com o Ferreira Fernandes aqui. Exageros e motins apenas por frases mal colocadas/interpretadas. Valham-nos as derrotas. E mais uma vergonha que fica no esquecimento.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Well can I ask you about today
I won't fuck us over, I'm Mr. November
I'm Mr. November, I won't fuck us over
[repeat]
Ainda a derrota do Sporting
O Sporting perdeu com o Leixões
Há quatro anos, o administrador do Banco de Portugal Manuel Sebastião foi procurador do administrador do Banco Espírito Santo Manuel Pinho na compra de um prédio em Lisboa. Esse prédio era propriedade do Banco Espírito Santo, tendo Manuel Sebastião servido de intermediário numa compra entre o BES e um administrador do BES. Manda a boa prática que um administrador de um banco não se envolva em negócios pessoais com o próprio banco que administra. E manda a lei que o Banco de Portugal supervisione o funcionamento do Banco Espírito Santo. ... e os horrores continuam. Ide ler o resto.
Mistérios da natureza I
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Planos para o fim de semana
domingo, 9 de novembro de 2008
Caminhada Filosófica #3
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Elogio da derrota
Seguindo o nosso guru blogosférico não podia deixar de me associar à homenagem e colocar aqui aquela que, sem dúvida, seria a melhor Presidente do Estados Unidos da América.
Obama
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
A nacionalização do elogio da derrota
Abrir parentesis no tema do dia
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Viva la vida
Viva a vida, que um novo amanhã já se levanta e teremos (possivelmente) um futuro melhor.
Hoje
"Fitter, happier, more productive,
comfortable,
not drinking too much,
regular exercise at the gym
(3 days a week),
getting on better with your associate employee contemporaries
...
calm,
fitter,
healthier and more productive
a pig
in a cage
on antibiotics."
Outra opção e do mesmo album:
"A heart that's full up like a landfill,
a job that slowly kills you,
bruises that won't heal.
You look so tired-unhappy,
bring down the government,
they don't, they don't speak for us.
I'll take a quiet life,
a handshake of carbon monoxide,
with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises"
Amanhã
Da semana passada
Varias coisas se passaram. Vi um documentario sobre o McCain. Passou mal o homem enquanto esteve preso. Mas não lhe dá mais hipoteses para merecer o lugar. Parece competente. Fui a um funeral. Chuvoso.
Vi um documentario sobre o Obama.A mãe dele só não conseguiu casar com um individuo branco. Devido a isto Obama cresceu num ambiente multi-cultural. Talvez esteja preparado para o que lhe espera. A certeza de que são os melhores candidatos dos ultimos anos de eleições americanas.
O nosso primeiro ministro andou a vender computadores. Fraquinho.
O Porto perdeu. O Sporting não.
Os militares fizeram uma ameaça directa à democracia e aparentemente niguém levou muito a sério. Parece que afinal os militares apenas poderão usar linguagem menos própria e adequada ao seu estatuto. Pena. Sempre queria ver de novo as chaimites de 74 na rua. Clássicos.
Manuela Ferreira disse umas anormalidades sobre o desemprego e o investimento publico. O silêncio é de ouro, dizem.
Já a iniciar a semana o BPN estourou. 700 milhões de euros de buraco. Mais uma vez gostaria/queria ver se alguem é preso ou julgado por isto. Eu pago.
Don't Panic
Claro que os caminhos da fama são insondáveis. E como negar os efeitos da ideologia, as famosas estruturas - a ideia de que os discursos nos dominam, nunca nós dominaremos os dicursos. Enquanto a discurssão prossegue aqui fica uma hipotética explicação. Canções que por vezes - a poder de ironia - tocam a intemporalidade que o humano inventa para ludibriar a sua própria historicidade.
Aqui fica o desafio lírico, neste momento iniciado: Binary Solo arranja lá uma letra Radiohead deste nível na equação clássica (densidade/simplicidade).
«Oh, we're sinking like stones,
All that we fought for,
All those places we've gone,
All of us are done for.
We live in a beautiful world»
Isto, de facto, e apesar de tudo, não é AnaFree.
Mission Impossible
Isso quer dizer o quê? Que tem de olhar para todos os serviços da Administração Pública, desde a local à central, para todos: desde a Educação à Justiça, desde a Segurança Social à Segurança Pública, desde a Defesa à Saúde, desde a Administração Fiscal aos gabinetes ministeriais»
Isto quer dizer que o Estado em 2005 era não só pesado como sobrepesava. Mas sobre quem? É dificil responder. Uns dirão: pesava sobre a economia porque sendo a mais vigia de menos. Outros, por sua vez, replicarão: pesava sobre os empresários porque tributando a mais recebe de menos. De qualquer modo, o Professor Miguel Cadilhe tem toda a razão. Ainda ontem voltou a alertar os menos avisados: se o BPN prevaricou de quem é a culpa? Dos conselhos de Administração? Não. Dos accionistas? Não. Dos gestores comerciais? Não. Dos gestores de conta? Não. Da senhora da limpeza que vem de Cacilheiro a partir de Alhos Vedros limpar o chão às 7h00 da manhã com sonasol e ainda não investiu devidamente no team building domiciliando o seu ordenado em conta apropriada do BPN na módica quantia de quatrocentos e vinte e quatro euros? Sim. Perdão, não. A culpa, como não se cansa de lembrar o professor Miguel Cadilhe desde 2005 é do Estado que não zelou por uma regulação devida. A este propóstio ocorre-me uma outra história. O Zé da Taberna resolveu fazer um negócio com o Quim do Milharal. Nisto o Quim emprestou 30 euros ao Zé. O Zé pirou-se para o Tramagal e os 30 euros nunca mais ninguém os viu. O Quim deu em pensar de quem é a culpa. Depois de consultar os anciãos chegou a uma conclusão: a culpa é da polícia que não vigiou diligentemente a actividade diária do Quim, instalando na sua orelha um sonar. Convenhamos! Como é que o Estado - onde se inclui a diluição da responsabilidade individual - tão cara, carente, caríssima ao pensamento liberal -, Estado que nos últimos dez anos tem sido incentivado a expandir a sua área de actividade, e a quem foram dados todos os instrumentos de legitimidade económica para actuar de forma transparente no condicionamento das operações bancárias, pode deixar de ser culpado de todas estas urdiduras? O Estado não só é o único, o grande, o ignominioso culpado como é a própria culpa feita monstruosidade pecaminosa. Matemos o Estado defenestrando-o da ciência política. Longa vida aos Conselhos de Administração da economia privada (feitos com ministros do Estado) mas sem Estado. Portanto, com Estado, mas sem Estado. Não sei se me fiz entender...