Com o bafejar do acre, do sedento odor,
Que se adensava por entre a meritocracia,
Que jaz do terreno murado e adsorvente de capital;
Pelo mísero adjectivo que pensava ser
todo o expoente máximo da escrita poética
resumia-me em voltas num inútil esforço
que levava à teológica e rimática prosa,
Porque, não queria humilhar a palavra,
daqueles que a usam para versar o instante,
todo o tosco sentimento que falaciosamente sentiam,
numa tentativa desesperada de vangloriar todo o inato
toda a rotina do banal que não interessa a alguém
nem às senhoras que rugem do decote da palavra;
Por isso, cinjo-me à ortodoxia dos deuses,
que como eu, respiravam da cigarrilha,
do sinónimo do mísero texto prosaico e, que no fim
resolviam a busílis de toda a promessa verbal
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