Na chegada da insónia, do manco dedilhar do piano
do despiciendo acto do destronar da pausa
para o condenável concurso do pensar;
O devaneio que devolve ao mancebo a diástole da ideia
a fuga de toda a ambiguidade do sentir,
a diáspora do morganático carácter,
da melodia sedenta que cai no esquecimento do pretexto
E assim, através da mutilação das duas caras
A barca elegia por entre a ortodoxia do rio,
e do liberal da imensidade que se perpectuava
e latia do rugido dos ventos que laureavam a inocuidade
a ingeniudade que bramia da translúcida perífrase
numa falhada tentativa de alimentar toda a ignorância
das naus que oravam para que a foz fosse o final da filosofia
Sem comentários:
Enviar um comentário