Hoje colapsou um edifício de seis andares na Noruega! Razões para o acontecimento? Três, pelo menos, são óbvias. Em primeiro lugar, a revolução portuguesa de 1974 que, rompendo com a fértil evolução na continuidade, precipitou toda a europa no desvario socialista democratizando a autoridade e permitindo que os solos façam o que querem deslocando-se indisciplinadamente debaixo das habitações. Valha-nos São Ramalho Eanes. Em segundo, o centralismo do Ministério da Educação, responsável por toda a ruína disciplinar, incluíndo a indisciplina das estruturas e do betão armado. Em terceiro, como é evidente, a escola pública e a opressão sobre a liberdade de aprender e ensinar, o que tem impedido a formação de arquitectos e engenheiros noruegueses, capazes de projectar edíficios que se aguentem perante solos em deslocação e prédios que não sabem estar quietos.
O caro leitor deve ter reparado que também Rui Ramos aproveitou o episódio “dá-me já o telemóvel” para sugerir a única solução possível (autonomia das escolas e liberdade de aprender e ensinar) para combater o “gravíssimo problema” em curso.
Concordo e proponho já uma receita do mesmo tipo para o combate à criminalidade galopante. Autonomia das autarquias em matéria de regulamentos disciplinares concelhios podendo cada família escolher a empresa de segurança responsável pela protecção dos seus bens e propriedade. Se calhar…é melhor não.
E se falássemos sobre progressão fiscal e deixássemos a escola pública em paz.
O caro leitor deve ter reparado que também Rui Ramos aproveitou o episódio “dá-me já o telemóvel” para sugerir a única solução possível (autonomia das escolas e liberdade de aprender e ensinar) para combater o “gravíssimo problema” em curso.
Concordo e proponho já uma receita do mesmo tipo para o combate à criminalidade galopante. Autonomia das autarquias em matéria de regulamentos disciplinares concelhios podendo cada família escolher a empresa de segurança responsável pela protecção dos seus bens e propriedade. Se calhar…é melhor não.
E se falássemos sobre progressão fiscal e deixássemos a escola pública em paz.
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