Era uma vez um senhor ministro. Fez o negócio da altura. Prometeu as pontes aos homens do capital. Eles agradeceram. Depois eclipsou-se. Teve um rasgar minimo, quando quis ser presidente de todos. Não precisou disso. Anos mais tarde, foi parar aos homens da ponte. Tornou-se um deles. Uniu margens de lucro, que crescem para a foz do bolso. Tudo isto se fez. Hoje diz estar confortável com tudo o que se passou. Porque não há coincidências. Apenas derrotas. Impossíveis.
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