«For me a work of fiction exists only insofar as it affords me what I shall
bluntly call aesthetic bliss, that is a sense of being somehow, somewhere,
connected with other states of being where art (curiosity, tenderness, kindness,
ecstasy) is the norm. There are not many such books. All the rest is either
topical trash or what some call the Literature of Ideas, which very often is
topical trash….»
Citação de Vladimir Nabokov na extraordinária recensão de várias obras sitas nas estantes da minha casa e que só agora, muito mas muito tardiamente, a New York Review of Books leva a cabo com a consistente peça Is Humbert Humbert Jewish?, desenvolvendo algumas ideias já amplamente explanadas neste blog. Julgo que é razão suciente para os leitores sentirem a alegria da frequência (não digo graciosamente, pois há muito abandonámos a ideia da despesa monetária como critério fundamental da medição do custo) das maravilhas civilizacionais do primeiro mundo. Só para que não restem dúvidas.
1 comentário:
Ontem ouvi por aí na via pública:) um elogio à tua escirta :)))
por aqui a ler um livro receitado aqui :)
muito bom (fala, memoria)
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