É importante, nos tempos que correm, ter o olho bem aberto para os apocalípticos profetas da desgraça que se esforçam para fazer passar o seu sound-byte no espaço mediático. Um deles, ou um dos seus discípulos, vai chegar ao poder em breve e convém ter já delineada uma estratégia para o combater.
A minha é a de sempre, aprendida à força de muito calduço na pública escola secundária de Pombal: virar costas e ignorá-los. O Daniel Khaneman tem uma teoria muito bonita para explicar porque é que eu sou assim, mas continuo a pensar que é uma influência subliminar da catequese de Domingo.
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