Helena Matos, cronista do público, no dia 4 de Fevereiro publica um texto do qual apenas me dignei a ler o primeiro parágrafo. Quero dizer, caro leitor, que li mais, mas nesse caso, o "problema" de Helena Matos deixaria de ser exclusivamente dela e passaria também a ser meu. E, agora, não posso (não dá jeito) ter problemas, já que estou com uma dor intestinal que nem se resolve com UL 250 ( Ultra levur- o medicamento para as diarreias), depois de ter visto, ontem, o publicitar da candidatura dum gajo que provavelmente tem as patilhas maiores que as minhas ( eu que sou um gajo que não se dá lá muito bem com as minhas patilhas - deve ser algum tipo de dislexia).
O primeiro parágrafo desta senhora - talvez em tom de ironia, não sei, mas até acho que com ironia ou não, esta senhora merecia um diploma qualquer por dizer verdades -, diz o seguinte:
"O Mário Crespo é psicótico. A Manuela Moura Guedes, além de desequilibrada, é ainda várias outras coisas que invariavelmente são as mulheres quando não se comportam com o recato e a simpatia discreta que a irmandade misógina do discurso igualitário lhes exige. José António Saraiva tem um parafuso a menos. José Manuel Fernandes delira e Eduardo Cintra Torres padece de obecessões. A lista não se restringe a jornalistas. Por isso Marcelo Rebelo de Sousa também não está nada bem. Para Medina Carreira, sugere-se o internamento e Campos e Cunha em poucas horas passou de ministro a pessoa extenuada e esgotada, obviamente incapaz de acompanhar o ritmo dinâmico que o executivo propunha imprimir ao país através da construção do TGV do que Campos e Cunha ousara discordar."
Diga caro leitor, se não é verdade tudo isto que a sra. Matos diz aqui? É quase o Evangelho de S. João.
O resto segue-se aqui (apesar de ser mais do mesmo, caro leitor).
Abraço a todos
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