Isto em tradução católica é o chamado pop religioso (este blogue aqui em baixo é um nunca mais acabar de rir, palavra do Senhor)
Também recuperámos os hinos, isto é, o cântico congregacional. Porquê? Porque foram escritos debaixo de uma unção particular e única, que ainda hoje provoca um impacte profundo no povo de Deus, e porque a sua mensagem é sólida e consistente, ao contrário da chamada música praise, demasiado reduzida a sentimentos e experiências pessoais do momento. Cantamo-los, com conta, peso e medida, acompanhados apenas por um piano, para que se ouça a voz da assistência a louvar a Deus.
2 comentários:
Está visto, pela sucessão de posts, que alguém da Flor Caveira ou ficou com algum emprego que o Alf queria ou levou a mãe do Alf a sair num sábado à noite. Tão rico ódio e tão pobre retórica não pode ter outra explicação do que uma inveja vingativa ou um caroço freudiano. E eu a pensar que os gajos religiosos é que eram preconceituosos...
Ódio, caro Mancini? Não é ódio, é gosma. A minha mãe costuma estar indisponível aos Sábados à noite mas confesso que há quinze dias (era meia noite, o vento assobiava nas fachadas e relampejava), vi a sombra esconsa de um jovial elemento da Flor Caveira a saltar da janela do quarto da minha mãe. Desde então tem sido muito difícil conter o ódio. Nada como uma boa querela protestante para aumentar a participação do auditório.(Já agora, quando é que vens treinar o Benfica?)
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