Não é supreendente que João Almeida, o conhecido-desconhecido deputado do CDS que quase preenche os requisitos mínimos para administrativo na Escola C+S da Arrentela, com todo o respeito pela prestigiada comunidade docente, seja, no actual contexto da performance educativa do sistema de ensino público, um rotundo analfabeto saído de uma prestigiada escola superior, a veneranda Universidade Lusófona, Amen. O que supreende é a agressividade com que vários comentadores do Sporting Clube de Portugal têm relacionado a actual posição atlético-espiritual do plantel do Benfica com um hipotético favorecimento das equipas de arbitragem, ainda por cima quando isso implica uma direta referência a um indivíduo que toca concertina (ou seria acordeão) e que responde pelo apelido Benquerença. É absolutamente normal que os narizes afrancesados das várias famílias brazonadas que militam nos quadros do comentário psico-jurídico-sociológico ao serviço do Sporting Clube de Portugal já farejem no ar o cheiro a escabeche e a fritos que sempre acompanha um movimento de ressuscitação do Sport Lisboa e Benfica, mas isso não lhes confere qualquer legitimidade para estenderem no piquenique do panorama comunicacional as suas toalhas rendadas de mau perder compradas a baixo preço em Florença (ou seria Veneza), numas férias longínquias da infância. O que já surpreende é que Rogério Casanova me tenha plagiado escandalosamente assinando um artigo na Revista Ler deste mês (5 escandalosos euros) com referências a Kafka e a Nabokov. Como é bom de ver, assim não dá.
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