Se a situação melhorar, se as notícias de mortes no Afeganistão desaparecerem da agenda mediática, Obama poderá sair vitorioso desta arriscada estratégia, e encarar as eleições de 2012 com mais tranquilidade.
Ou seja o que importa é as mortes desaparecerem da agenda mediática, não é as mortes (de civis e militares (suponho que os "insurgentes" não contem)), serem reduzidas (idilicamente passarem a ser inexistentes).
Meus caros, o que conta é o que passa como sendo real (neste caso o que não passa) nos media e não o que de facto acontece.
Este senhor percebe mesmo muito bem como funciona a indústria de relações públicas do estado.
Acho que o Edward Bernays, o Harold Lasswell e o Walter Lippman ficariam extremamente orgulhosos deste pupilo.
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