O Elogio da Derrota
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Alguém pode telefonar ao Mexia com rapidez e explicar que há maneiras menos espalhafatosas, decadentes e arriscadas de tentar a sorte?
Os olhos de Joana Duarte «atravessam as pessoas» porque a rapariga portuguesa contemporânea dispensa os rituais e rodeios ancestrais, afirma muito claramente a sua vontade e o seu à-vontade. O sexo é finalmente uma coisa natural na geração de Joana Duarte, como nunca foi em Portugal. A naturalidade com que ela está nas fotos das revistas masculinas é a naturalidade sem pecado a Norte do Equador. Tudo é sedução e promessa.
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