O Armando Vara pode muito bem ter feito o que muitos portugueses fazem
todo o santo dia e não ter quebrado nenhuma lei. E o sucateiro pode ter tido apenas jeito para o negócio num país de corruptos.
Mas o Vara e o Godinho não são o Zé Povinho e as funções que ocupa(vam), obrigam a uma ética mais rígida. Um ladrão que rouba ladrão pode ter cem anos de perdão, mas não deixa de ser ladrão por isso. Para quem vem criticando a OMS por mudar a definição de pandemia por forma a incluir a gripe porcina, o Joaquim está a utilizar para este caso duas medidas e dois pesos.
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