Ontem li que a directora do Banco Alimentar alertou contra "os efeitos perversos do Rendimento Mínimo" e que deveriam ser exigidas contrapartidas tais como obter um emprego.
Eu gostava de lembrar a esta senhora, e ao Paulo Portas também, que a contrapartida para receber o Rendimento Mínimo é ser-se mais pobre que o resto dos remendados deste jardim à beira-mar plantado. Exigir contrapartidas, e digo-o sem qualquer ironia, é que é perverso. Ao nível de obrigar desempregados a limpar mato. Quem recebe um subsídio do Estado porque se enquadra numa determinada categoria (pobre, desempregado, etc) não tem que contribuir em nada para sociedade. Ponto.
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