O Sporting é um clube sui generis: apesar do seu recorte aristocrático padece de uma espécie de afectação psico-farmacológica onde concorrem efeitos de charutos cubanos importados via Flórida e impressões sensitivas fruto da audição continuada de uma versão vadia do conhecido fado "povo que lavas no rio", sendo que logo mais, pelas 21 horas e trinta minutos, teremos Paulo Bento na sala de conferências, a entoar temas musicais de belo efeito celebrizados por Céline Dion, uma cantora belga, suiça ou luxemburguesa - mão me recorda agora -, com mais jeito para cortes defensivos do que um ex-internacional campeão do mundo conhecido pelo estranho nome de Polga.
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