Quem me conhece sabe que eu tenho umas opiniões um tanto quanto subversivas no que diz respeito a Ciência, como ela avança, e o que ela significa. Para começar com a polémica devo dizer que apenas considero Ciência a Matemática e a Física (e terei todo o prazer em dizer porquê a quem quiser saber). E para continuar, o meu idealismo/realismo também não é nada mainstream hoje em dia.
Para quem não conhece existe uma coisa (não é o Berlusconi estejam descansados) chamada TED Ideas Worth Spreading. Nesta conferência dada por Lee Smolin (e quem sabe o que é Física sabe quem é este senhor) expõe algumas ideias que acho que vale a pena espalhar.
A primeira é que não existe método científico. Pois é leitores se aprenderam essa fábula no 10º/11º ano comecem a esquecê-la. Outro ponto importante que ele foca é a constante evolução das ideias em Ciência e a necessidade dessa evolução para a Ciência ser de facto Ciência.
Uma coisa que acho que convém ter muita atenção mesmo é a palavra Ciência. Convém notar que ela só começou a ser utilizada com o significado que hoje lhe damos no séc XIX. E isto não é uma questão menor. É uma questão muito séria que faz a diferença entre entender um homem como Newton (e quem diz Newton diz uma catrefada de outros grandes e pequenos nomes) e o que ele fez (fizeram), ou passar-lhe completamente ao lado.
Anteriormente o conceito vigente era o de Filosofia Natural e este era bem mais abrangente que o conceito de Ciência: abarcava por exemplo a astrologia, o estudo da bíblia (que ocupava qualquer coisa como 80 a 90% do tempo de Newton), alquimia (o que deu origem a moderna química), estudo sobre lobisomens na Royal Society...
Tudo isto (e muito mais) será devidamente tratado em futuros posts por isso perdoem a minha brevidade.
Mas sem mais delongas cá está a palestra/talk:
Para quem não conhece existe uma coisa (não é o Berlusconi estejam descansados) chamada TED Ideas Worth Spreading. Nesta conferência dada por Lee Smolin (e quem sabe o que é Física sabe quem é este senhor) expõe algumas ideias que acho que vale a pena espalhar.
A primeira é que não existe método científico. Pois é leitores se aprenderam essa fábula no 10º/11º ano comecem a esquecê-la. Outro ponto importante que ele foca é a constante evolução das ideias em Ciência e a necessidade dessa evolução para a Ciência ser de facto Ciência.
Uma coisa que acho que convém ter muita atenção mesmo é a palavra Ciência. Convém notar que ela só começou a ser utilizada com o significado que hoje lhe damos no séc XIX. E isto não é uma questão menor. É uma questão muito séria que faz a diferença entre entender um homem como Newton (e quem diz Newton diz uma catrefada de outros grandes e pequenos nomes) e o que ele fez (fizeram), ou passar-lhe completamente ao lado.
Anteriormente o conceito vigente era o de Filosofia Natural e este era bem mais abrangente que o conceito de Ciência: abarcava por exemplo a astrologia, o estudo da bíblia (que ocupava qualquer coisa como 80 a 90% do tempo de Newton), alquimia (o que deu origem a moderna química), estudo sobre lobisomens na Royal Society...
Tudo isto (e muito mais) será devidamente tratado em futuros posts por isso perdoem a minha brevidade.
Mas sem mais delongas cá está a palestra/talk:
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