«O que impressiona no FC Porto moderno é a sua capacidade de se reinventar. Inventou, nos anos 70, num contexto social histórico específico, uma identidade futebolística muito particular e soube, depois, através dos anos, perceber a evolução dos tempos e reinventá-la (ou adaptá-la) em novos contextos sociais e desportivos mesmo quando as suas idiossincrasias de origem se desvaneceram.» Luís de Freitas Lobo, Expresso, 24 de Maio de 2009
Perguntará o caro leitor o significado destas linhas. Em primeiro lugar, a importância da estrutura. Em segundo lugar, a importância de se não fazer a mais pequena ideia sobre a elaboração de conceitos para se poder ser cronista desportivo. Em terceiro lugar, o fascínio perante a articulação entre contexto sociais históricos específicos e idiossincracias de origem que se desvanecem. O que sobra desta analítica breve? A tremenda eficácia dos cursos de expressão escrita orientados por Manuel Machado em toda a faixa litoral entre Espinho e Vila do Conde.
Perguntará o caro leitor o significado destas linhas. Em primeiro lugar, a importância da estrutura. Em segundo lugar, a importância de se não fazer a mais pequena ideia sobre a elaboração de conceitos para se poder ser cronista desportivo. Em terceiro lugar, o fascínio perante a articulação entre contexto sociais históricos específicos e idiossincracias de origem que se desvanecem. O que sobra desta analítica breve? A tremenda eficácia dos cursos de expressão escrita orientados por Manuel Machado em toda a faixa litoral entre Espinho e Vila do Conde.
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