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Bem vistas as coisas, não fosse enxurrada de dinheiro dos 10 anos pós-CEE, que deludiu Portugal em apartamentos e jipes, o seu mandato de primeiro-ministro tinha o dístico de uma tristeza assolapada como a cara dele. Deturpou os papéis do Estado no Mercado e nos serviços públicos, encerrou a ferrovia a torto e a direito, burocratizou, centralizou quando não litoralizou o investimento e deu a estocada final no interior, arruinando o equilíbrios para um desenvolvimento sustentado do País.Mais, se hoje nos agitamos com a falta de ética nas negociatas do Governo, de como se repetem nelas os nomes das mesmas empresas e dos mesmos gestores (alguns deles governantes de ascensão chico-esperta, e outros notáveis benjamins partidários), devemos agradecer a Cavaco Silva a introdução desses guidelines na rotina da governação" Vitor Pimenta no Avenida Central
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