A rapariga é, de facto, muito gira. Contudo, dificilmente consigo imaginar um exercício de parolada ao nível desta monumentalidade. Imaginem um americano, de Nova Iorque, com um projecto musical onde surgisse em palco, de concertina e ferrinhos, cantando em português, entre prados e casa brancas - com saloias de saia rodada e cercas de porcos, em fundo -, vestido de campino, a trautear uma moda do Bomabrral? Bonito não é? Pois é.
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