quinta-feira, 29 de maio de 2008

A Moita e o liberalismo



No fim dos tempos, Mário Pinto, João Carlos Espada, Roberto Carneiro e Durão Barroso fundarão um novo mundo demo-liberal na margem sul. Correrá leite e mel. Sem memória de estado ou educação soviética. As crianças louras e sorridentes pegarão touros ao som de Kátia Guerreiro. O Avô Aníbal balançará na cadeira do alpendre. Duas cegonhas cruzarão o céu a caminho do sul. Não haverá contexto, psicologia, utopia ateia ou teoria social que perturbe esta paz. Hossana nas alturas.
Apus, Apus: a leitura está a fazer-me mal. Como vês, hoje também há parvoíce quanto baste.

1 comentário:

binary solo disse...

Alf,continua a ler e principalmente a escrever. Aqui a malta agradece. A imagem da Moita é genial.

da meca católica um abraço.