1968. Enquanto nós tinhamos Salazar, o Estado Novo, a cultura do respeitinho, da escola primária-e-já-chega, Fátima e os três pastorinhs, a censura, os EUA tinham campanhas eleitorais, discussão pública, multidões na rua. É chato, eu sei. Uma maçada quando podemos estar no SPA (que é uma maneira de fugir para fora) ou no terço (uma maneira de fugir para dentro)
Como disse recentemente Isabel Stilwell, é um sacríficio interromper o televisionamento familiar do "Dr. House" para ver a entrevista do primeiro-ministro. Claro, um aborrecimento.
Haverá ainda alguém com dúvidas sobre a natureza do nosso problema?
1 comentário:
"Laws can embody standards; governments can enforce laws — but the final task is not a task for government. It is a task for each and every one of us. Every time we turn our heads the other way when we see the law flouted — when we tolerate what we know to be wrong — when we close our eyes and ears to the corrupt because we are too busy, or too frightened — when we fail to speak up and speak out — we strike a blow against freedom and decency and justice." RFK @ 1961
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