Os donos de Portugal:
Lamento profundamente a minha ignorância e inoperância face a isto. Vai correr mal a minha semana.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Um país a beira-mar plantado
“existem condicionalismos que dificultam a rapidez da tramitação processual das decisões administrativas”
para alem desta frase belíssima digna de um romance, esta história (diga-se como tantas outras) reflectem o que verdadeiramente somos. quando é que portugal joga mesmo?
para alem desta frase belíssima digna de um romance, esta história (diga-se como tantas outras) reflectem o que verdadeiramente somos. quando é que portugal joga mesmo?
segunda-feira, 11 de junho de 2012
As analogias são tramadas
Moço, olha que não. Se o ponto fundamental do argumento é que a FPF tem o monopólio dos futebóis para Portugal, confesso que não vejo como é que poderia ser feito de forma diferente.
Dito de outra forma, não penso que seja razoável ou sequer factível a existência de múltiplas federações de futebol, cada uma a organizar os seus próprios campeonatos, com as suas próprias equipas nas competições internacionais e a concorrerem entre si pelo apuramento ao Euro ou ao Mundial. Acho que nos primórdios do futebol português existiram de facto vários campeonatos regionais, mas já não estamos no tempo em que o guarda-redes não podia agarrar a bola com a mão.
O monopólio da FPF parece-me que é um exemplo típico de monopólio natural, e que não deve ser metido no mesmo saco dos subsídios encapotados à cultura. Pondo de lado a máfia organizada que é a UEFA, não creio que os portugueses estivessem melhor se o Estado periodicamente cobrasse uma taxa pelo monopólio do futebol, como faz por exemplo pela utilização do espaço electromagnético. Não existe concorrência à FPF, e não creio que venha a existir à cause de l'UEFA et mons. Platini. E para além do circo montado à volta da seleção, existe toda uma silenciosa estrutura que organiza e mantêm campeonatos regionais e vai dando formação a muita miudagem por esse país fora. Tal como fazem as restantes federações, diga-se de passagem.
Dito de outra forma, não penso que seja razoável ou sequer factível a existência de múltiplas federações de futebol, cada uma a organizar os seus próprios campeonatos, com as suas próprias equipas nas competições internacionais e a concorrerem entre si pelo apuramento ao Euro ou ao Mundial. Acho que nos primórdios do futebol português existiram de facto vários campeonatos regionais, mas já não estamos no tempo em que o guarda-redes não podia agarrar a bola com a mão.
O monopólio da FPF parece-me que é um exemplo típico de monopólio natural, e que não deve ser metido no mesmo saco dos subsídios encapotados à cultura. Pondo de lado a máfia organizada que é a UEFA, não creio que os portugueses estivessem melhor se o Estado periodicamente cobrasse uma taxa pelo monopólio do futebol, como faz por exemplo pela utilização do espaço electromagnético. Não existe concorrência à FPF, e não creio que venha a existir à cause de l'UEFA et mons. Platini. E para além do circo montado à volta da seleção, existe toda uma silenciosa estrutura que organiza e mantêm campeonatos regionais e vai dando formação a muita miudagem por esse país fora. Tal como fazem as restantes federações, diga-se de passagem.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Anda um tipo
com vontade de mandar uns engraçadinhos para a cona da meretriz que os colocou neste mundo, e depois descobre isto no Youtube e eis que a fé na humanidade é de novo restaurada e a violência adiada por mais uns dias.
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