sexta-feira, 13 de março de 2015

No fundo, o Facebook foi criado para eu tomar conhecimento destas maravilhas.

Anton Chekhov’s name appears in many reviews of your work. How do you relate to him as an artist? How are the works of Chekhov, or of any of the classic Russian writers, regarded in contemporary Russia? 

For me, Chekhov, like Pushkin (who is an absolute genius and therefore untranslatable), are dear, kindred spirits who don’t know that I exist. Russians treat these classics with unchanging passion and jealousy. Some years back, I wrote a piece about Pushkin’s death. I was engulfed by popular hatred. Within days, my piece was read by 14,000 readers. 

Ludmilla Petrushevskaya

quarta-feira, 11 de março de 2015

A ignorância e a estupidez não conhecem fronteiras nem formação académica: saudemo-nos na paz de Cristo.

Free from language the music of our vocal expression is universal and rings true across races and cultures. And not just humans, just think of the family dog.

No matter where you (and your customers)are and no matter what language they speak. In life, it’s not about what you say, but how you say it.

Portanto, e se nos é permitido, gostaríamos de enviar o autor deste artigo para a puta que o pariu, perguntado ainda, com todo o respeito, a esse burro do caralho, em que molho de bróculos tinha os cornos enfiados, quando optou por escrever um texto em vez de gravar um vídeo com a sua voz de paneleiro e se por esse singelo facto, o ter optado pelo discurso verbal, ficou assim impedido da eficácia emocional por meio do texto, o grande e excelentíssimo cabrão, eficácia essa em nada incompatível com os objectivos pretendidos, diríamos nós, que não percebemos um corno desta confusão em que estamos prestes a cair como pessoas, como sociedade e como civilização do broche institucionalizado em forma de comércio.